Sob o domínio Romano, a cidade de Alenxadria é palco de uma das mais violentas rebeliões religiosas de toda história antiga. Judeus e cristãos disputam a soberania política, econômica e religiosa da cidade. Entre o conflito, a bela e brilhante astrônoma Hypatia (Rachel Weisz) lidera um grupo de discípulos que luta para preservar a biblioteca de Alexandria. Dois deles disputam o seu amor: o prefeito Orestes (Oscar Isaac) e o jovem escravo Davus (Max Minghella). Entretanto, Hypatia terá que arriscar a sua vida em uma batalha histórica que mudará o destino da humanidade.
Acabei de asistir.
Fantástico, impressionante, fiquei pensando em Bágda sob domínio dos americanos. Século e séculos de história e conhecimento destroçado, pisoteado pela intolerância, pela hipócrisia, pela ganância e pela ignorância do ser humano. Claro, tudo feito em nome de Deus.
A história demonstra os efeitos do fanatismo religioso sobre a índole dos homens e a sina das mulheres sob as religiões monoteístas.
Hypatia é culpada por ser mulher, ser livre, pensar e falar.
Hypatia é vítima do ódio que qualquer doutrina monoteísta devota ao livre pensar e a mulher.
As opções que lhes deram, os piedosos cristãos, foram: se submeta ou morra. Ela escolheu a morte.
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